/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vacina contra Covid-19 salvou 1,4 milhão de vidas na Europa

Vacina contra Covid-19 salvou 1,4 milhão de vidas na Europa

Relatório da OMS diz que só doses de reforço salvaram 700 mil

ROMA, 16 janeiro 2024, 14:02

Redação ANSA

ANSACheck

Aplicação de vacina em hospital na Espanha © ANSA/EPA

(ANSA) - Segundo um novo estudo conduzido pelo escritório europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS), ao menos 1,4 milhão de vidas foram salvas graças às vacinas contra a Covid-19.

"Seguras e eficazes: sem elas, o balanço cumulativo da região europeia teria sido de cerca de 4 milhões de mortos, talvez ainda mais", disse o diretor regional da OMS na Europa, Hans Henri P. Kluge.

"A nossa análise feita em 44 países também identificou que mais de 90% das vidas salvas foram de pessoas com mais de 60 anos de idade", acrescentou.

O diretor especificou que, ao todo, as vacinas reduziram as mortes em 57% no continente entre dezembro de 2020, quando começou a aplicação, e março de 2023: "Só as primeiras doses de reforço salvaram cerca de 700 mil vidas".

"A OMS recomenda que as pessoas com risco mais alto continuem sendo vacinadas a cada seis a 12 meses, incluindo idosos, grávidas, imunossuprimidos, pessoas com condições médicas crônicas importantes e operadores de saúde da linha de frente", disse Kluge.

Ele ainda destacou a importância de que os grupos vulneráveis aprendam a "conviver com a Covid-19 e outros vírus respiratórios", e que se mantenham "atualizados com a vacinação contra a Covid-19 e a gripe, conforme recomendações".

Em coletiva de imprensa, o diretor também expressou preocupação sobre o fato de a saúde estar "escorregando da agenda política" e que questão da "bomba-relógio da força de trabalho no setor sanitário" não esteja sendo enfrentada: "Com os sistemas de saúde sob pressão, podemos estar despreparados para enfrentar qualquer coisa fora do comum, como o surgimento de uma variante nova e mais grave, ou de um agente patogênico ainda desconhecido".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use