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Exército russo intensificou avanço em 7 dias na Ucrânia

Exército russo intensificou avanço em 7 dias na Ucrânia

Zelensky declarou que a situação em Kharkiv é 'muito séria'

PARIS, 16 de maio de 2024, 18:49

Redação ANSA

ANSACheck

257 km² foram conquistados pela Rússia apenas em Kharkiv © ANSA/AFP

Em mais um dia de intensos confrontos em Kharkiv, na Ucrânia, o exército russo conseguiu conquistar ao menos 278 km² de território no leste do país em sete dias, mas Kiev afirmou que travou o avanço de Moscou em algumas áreas.
    De acordo com a análise da agência AFP, que baseou em dados fornecidos pelo Instituto para o Estudo da Guerra, 257 km² foram conquistados pela Rússia apenas em Kharkiv, enquanto os outros 21 ocorreram em vários pontos da linha da frente, incluindo Robotyne, no sul.
    Em meio aos avanços das tropas de Moscou, a Ucrânia acusou o inimigo de deter e executar civis nos locais conquistados, como na cidade fronteiriça de Vovchansk.
    "De acordo com relatórios de inteligência, os militares russos, na tentativa de se firmarem na cidade, não permitiram a evacuação dos residentes e começaram a sequestrar pessoas e levá-las para porões", disse o ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko.
    O presidente Volodymyr Zelensky declarou que a situação em Kharkiv é "muito séria", mas está "sob controle". O mandatário acrescentou que as forças do país não podem perder a área e voltou a pedir ajuda.
    "Os russos não têm os números necessários para um avanço estratégico em Kharkiv, mas também não têm as competências ou os meios adequados", analisou o comandante supremo das forças aliadas na Europa, Cristopher Cavoli, no final da reunião de uma reunião da Otan. 
   

OTAN

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) avalia a possibilidade de enviar instrutores para treinar soldados ucranianos em meio à guerra contra a Rússia.

   A informação foi divulgada pelo jornal New York Times, que destacou que o movimento levaria os Estados Unidos e a Europa a um envolvimento maior no conflito.

   Até o momento, os EUA negavam a possibilidade, mas o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas americanas, Charles Brown Jr, afirmou que um envio de instrutores da Otan parece “inevitável”.

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