/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

G7 pede esforços para reduzir tensão no Oriente Médio

G7 pede esforços para reduzir tensão no Oriente Médio

CAPRI, 19 abril 2024, 13:43

Redação ANSA

ANSACheck

Ministros das Relações Exteriores do G7 durante reunião em Capri, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Os ministros das Relações Exteriores do G7 cobraram nesta sexta-feira (19) que todas as partes trabalhem para evitar uma escalada da tensão no Oriente Médio, na esteira da suposta retaliação de Israel contra o Irã por causa do ataque do último fim de semana.

O pedido está no comunicado final da cúpula de chanceleres realizada em Capri, sul da Itália, cuja agenda dedicou amplo espaço aos desdobramentos da guerra na Faixa de Gaza.

"À luz das notícias sobre o ataque de 19 de abril, convidamos todas as partes a trabalhar para prevenir uma nova escalada. O G7 continuará trabalhando para tal fim", diz o texto.

O documento também cobra que o Irã se abstenha de "apoiar o Hamas e de adotar novas ações que desestabilizem o Oriente Médio, incluindo o apoio ao Hezbollah e a outros atores não estatais". "Pedimos a todos os países que impeçam o fornecimento de componentes para os programas de drones e mísseis iranianos", acrescenta o comunicado.

O G7 também afirma estar pronto a aplicar "novas sanções" contra Teerã, inclusive no caso de fornecimento de "mísseis balísticos e tecnologias correlatas à Rússia".

No texto, o grupo reitera ainda sua oposição a uma "operação militar em larga escala" de Israel em Rafah, cidade no sul da Faixa de Gaza que abriga centenas de milhares de deslocados pelo conflito no enclave palestino.

"Isso teria consequências catastróficas sobre a população civil. Reiteramos nosso apelo por um plano credível e exequível para proteger a população civil e atender suas necessidades humanitárias", ressaltam os chanceleres.

Em coletiva de imprensa, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, anfitrião do encontro, declarou que o comunicado do G7 envia uma "mensagem clara" pela "desescalada da tensão" no Oriente Médio. "Condenamos o recente ataque realizado pelo Irã e apoiamos a segurança de Israel, mas convidamos todas as partes a trabalhar para evitar uma escalada", salientou.

O texto conclusivo da reunião também reafirma o apoio à "autodefesa da Ucrânia" e fala em "intensificar a assistência de segurança" a Kiev. "Expressamos nossa determinação para reforçar as capacidades de defesa aérea para salvar vidas e proteger infraestruturas críticas", diz o documento.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use