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'Nova Rota da Seda' não trouxe resultados desejados, diz Tajani

'Nova Rota da Seda' não trouxe resultados desejados, diz Tajani

Chanceler italiano disse que governo deve fazer avaliação

ROMA, 02 setembro 2023, 15:57

Redação ANSA

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Chanceler participa de fórum na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O vice-premiê da Itália e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, disse neste sábado (2) que o envolvimento do país na Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI) da China, um enorme programa de infraestrutura para criar uma espécie de Rota da Seda moderna, não correspondeu às expectativas até agora.

Em março de 2019, o então primeiro-ministro Giuseppe Conte assinou um memorando de entendimento sobre a BRI, que deverá ser renovado até ao final deste ano.

"Queremos continuar a trabalhar intensamente com a China, mas também devemos realizar uma análise em relação às exportações", declarou Tajani no Fórum Ambrosetti em Cernobbio.

"Se analisarmos, a Rota da Seda não trouxe os resultados que esperávamos. As exportações da Itália para a China em 2022 chegaram a 16,5 bilhões de euros, as da França 23 bilhões e da Alemanha, 107 bilhões", acrescentou.

O chanceler italiano ressaltou que o Parlamento deverá fazer uma avaliação e depois decidir se renovamos ou não a nossa participação neste projeto".

"Queremos ter uma relação sólida com a China sabendo muito bem que é um parceiro, mas também um concorrente, um rival sistêmico", explicou Tajani.

De acordo com ele, "se quisermos competir" com Pequim, "precisamos de uma política externa europeia e de regras que garantam a competitividade das nossas realidades industriais".

Tajani revelou ainda que irá à China para pedir que intervenha junto à Rússia para pressionar o Kremlin a tomar medidas em direção a uma paz justa, o que significa independência e liberdade para a Ucrânia".

Já sobre os fluxos migratórios provenientes da África, ele disse que "não sabemos para onde esta instabilidade na África Subsaariana irá levar o continente, mas devemos garantir que ela não volte para nos assombrar. "Isto significa controlar os fluxos migratórios", enfatizou.

Outro ponto que destacou foi que a política europeia deveria prestar mais atenção à América Latina e à África, onde deixou demasiado espaço à China e à Rússia, com vista à defesa dos seus interesses industriais e comerciais.

"Precisamos de recuperar espaço naqueles países que têm relações de longa data com os europeus e onde uma política industrial europeia de exportação, de internacionalização e também uma política de turismo pode ser implementada", concluiu o ministro italiano.
   

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