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G7 prega 'responsabilidade' com países pobres na crise climática

G7 prega 'responsabilidade' com países pobres na crise climática

Reunião na Itália tem a presença da ministra Marina Silva

VENARIA REALE, 29 abril 2024, 08:48

Redação ANSA

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Foto 'de família ' no G7 do Clima e da Energia em Venaria Reale, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética da Itália, Gilberto Pichetto, afirmou nesta segunda-feira (29) que o G7 tem uma "grande responsabilidade" em relação aos países mais vulneráveis à crise climática.
    A declaração foi dada durante a reunião ministerial do grupo de sete potências que acontece até terça-feira (30) em Venaria Reale, nos arredores de Turim, e conta com a participação da ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva.
    "Temos uma grande responsabilidade em relação a nossos cidadãos, aos países mais vulneráveis e ao planeta. A comunidade internacional espera uma mensagem nossa", disse Pichetto ao abrir os trabalhos da sessão plenária do G7 do Clima e da Energia - a Itália preside o bloco em 2024.
    "O G7 é a sede ideal para programar ações para uma luta mais eficaz contra as mudanças climáticas e para uma transição energética justa, inclusiva e sustentável", acrescentou o ministro italiano.
    Pichetto também defendeu uma cooperação "não predatória" com a África, o incentivo às pesquisas sobre energia de fusão nuclear e uma "abordagem pragmática e não ideológica" para combater a crise climática.
    No último domingo (28), o ministro já teve uma reunião bilateral com Marina, que também participou de um fórum sobre biocombustíveis sustentáveis em Turim.
    "É muito positivo ver a sinergia do G7, sob a presidência da Itália, e o G20, sob a liderança do Brasil, com este debate sobre biocombustíveis", disse a ministra na ocasião.
    "É imprescindível quebrar o ciclo de países ricos cobrando países em desenvolvimento, ou de países em desenvolvimento cobrando países ricos. Hoje, quem está cobrando fortemente de todos nós é a ciência. Agir nesta década será decisivo para nos colocar em um patamar civilizatório mais justo, solidário e seguro", acrescentou. (ANSA)

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