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Família de italiano morto em Maceió volta a apelar por justiça

Família de italiano morto em Maceió volta a apelar por justiça

Fabio Campagnola morava no Brasil há 12 anos

CASALE MONFERRATO, 17 de maio de 2024, 10:51

Redação ANSA

ANSACheck

Fabio Campagnola foi assassinado em Maceió - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

 A defesa dos familiares do empresário italiano Fabio Campagnola, morto a tiros em Maceió, no Alagoas, após uma discussão com um ex-policial, apresentou nesta sexta-feira (17) um recurso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos em Washington para solicitar a prisão do criminoso.
    Segundo o advogado Claudio Falleti, José Pereira da Costa, policial aposentado, é acusado de executar brutalmente o cidadão de Casale em 3 de janeiro de 2023, em frente à sua sorveteria na Praia do Francês, em Marechal Deodoro, e está foragido.
    "Os tribunais nunca aceitaram os pedidos de modificação da medida cautelar. Pereira da Costa deveria estar preso e não andar pacificamente pela cidade", destacou ele.
    Uma colaboração com sua colega espanhola Griselda Herrara López levou agora à interposição do apelo à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em Washington.
    O objetivo é solicitar uma medida cautelar urgente contra o Estado brasileiro, "para que possa tomar medidas junto ao Ministério da Justiça para a aplicação da medida de prisão preventiva contra o ex-policial, já que a família Campagnola vive constantemente em situação de risco no Brasil".
    De acordo com Falleti, o recurso está em fase de investigação preliminar e, nos próximos dias, haverá uma resposta se ele será acatado.
    "Mesmo que de longe, mas com instrumentos internacionais, estamos próximos da família de Fábio, prontos, se necessário, para ir a Washington", concluiu o advogado.
    Campagnola estava no Brasil havia 12 anos e era dono da sorveteria "Il Meneghino" desde 2013. Ele também era sócio-administrador da lanchonete "Pippos", no bairro da Ponta Verde, em Maceió.
    Já Costa, um policial aposentado, é acusado de matar Campagnola com dois tiros em Marechal Deodoro, região metropolitana de Maceió, após uma confusão que teria começado porque o italiano não autorizou o atirador a instalar um carrinho de churros em frente à sua sorveteria.
   

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