Esporte

Tribunal eleva penas de prisão de torcedores organizados da Juve

Grupo foi preso durante as investigações da operação Last Banner

Integrantes da Drughi foram presos sob acusação de formação de quadrilha, extorsão e violência

Redazione Ansa

Um tribunal de Turim, na Itália, aumentou nesta terça-feira (30) o tempo de reclusão para cinco membros da torcida organizada da Juventus julgados na investigação Last Banner.

Os magistrados aumentaram a pena de Dino Mocciola, antigo chefão da "Drughi", para oito anos de detenção, sendo que ele havia pegado quatro anos e 10 meses em primeira instância.

Outros membros importantes da torcida organizada também viram suas respectivas penas aumentarem, como Salvatore Cava, Sergio Genre, Umberto Toia e Giuseppe Franzo. Os tempos atrás das grades do grupo variam de quatro anos e sete meses até três anos e 11 meses.

Todos os integrantes da Drughi foram presos pela polícia italiana sob acusação de formação de quadrilha, extorsão agravada, lavagem de dinheiro e violência.

Eles ainda formaram um esquema de ameaças e chantagem contra os responsáveis das bilheterias dos jogos da Velha Senhora, pois o desejo dos ultras era continuar a ter ingressos a um preço baixo e poder revendê-los por valores maiores.

"O resultado, alcançado através de uma ação conjunta da polícia e da Juventus, é também fruto do compromisso assumido para aumentar a funcionalidade dos estádios. Essa foi uma vitória do Ministério Público, que soube evidenciar as deficiências da sentença de primeira instância", celebrou Luigi Chiappero, um dos advogados que representaram a Juventus. (ANSA).
   

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